O legal foi a associação das práticas desse país à referência de uma criança mimada, daquele tipo "filho único", que não sabe perder e deseja tudo o que não lhe pertence. Sabe aquelas criancinhas que se jogam no chão e, em convulsão falsa, querem o que o coleguinha (ou amiguinho) tem nas mãos? Constantemente, também se vê cenas como essa nos supermercados, shoppings, etc. Aquelas crianças, pobrezinhas, tem tudo mas nunca estão satisfeitas... A pergunta que fica é: será que vão aprender a dividir/compartilhar tal qual a mensagem mais ao final do vídeo? Ou será que vão continuar a pesquisar o passado de pessoas com a Dilma, levantar falsas suspeitas, "ver mísseis onde não tem"? Afinal, quando é que essa criança vai crescer e assumir uma postura mais coerente?
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O legal foi a associação das práticas desse país à referência de uma criança mimada, daquele tipo "filho único", que não sabe perder e deseja tudo o que não lhe pertence.
Sabe aquelas criancinhas que se jogam no chão e, em convulsão falsa, querem o que o coleguinha (ou amiguinho) tem nas mãos? Constantemente, também se vê cenas como essa nos supermercados, shoppings, etc.
Aquelas crianças, pobrezinhas, tem tudo mas nunca estão satisfeitas...
A pergunta que fica é: será que vão aprender a dividir/compartilhar tal qual a mensagem mais ao final do vídeo?
Ou será que vão continuar a pesquisar o passado de pessoas com a Dilma, levantar falsas suspeitas, "ver mísseis onde não tem"?
Afinal, quando é que essa criança vai crescer e assumir uma postura mais coerente?
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