quinta-feira, 11 de agosto de 2011

meu blog: estudosantigos.blogspot.com
Estou dentro do possível disponibilizando algumas fontes (virtuais) sobre os assuntos de recepção e sobre as civilizações da Mesopotâmia...em virtude da dificuldade que encontro para a abordagem desses temas. Abraços, Renata Dariva.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

O SURGIMENTO DA PROPRIEDADE PRIVADA NA GRÉCIA E O CULTO AOS ANCESTRAIS

Por: Fábio Melo


A Heláde foi durante séculos palco de sussecivas invasões de povos indo-europeus. No princípio se sabe que a região do Peloponesso e das ilhas do mar Egeu, principalmente a ilha de Creta, eram habitadas pelos Pelágios, um povo provavelmente autoctone da região. Por volta dos anos 1500 a 1200 a.C. Com os deslocamentos dos vários povos de raíz indo-européia, da Asia central, levas destes povos acabaram chegando à atual Grécia pela regiãos dos Balcãs em busca do mar. Os primeiros indo-europeus que se instalam no Peloponesso são os Aqueus. Os Aqueus provavelmente entraram em contato com os Pelásgios e assimilaram parte de sua cultura. Assim como também entraram em contato com os cretenses, famosos por seu império comercial no Egeu. Por volta do ano de 1400 a.C. Os Aqueus após tantos anos de contato com os diversos povos acabaram dominando os cretenses e assim constituindo uma das mais brilhantes civilizações da antiguidade ocidental, a civilização Micênica. Os micênicos dominaram o comércio do Egeu. É deste período que se tratam as epopeias homéricas( Ilíada e Odisséia). Enquanto os micênicos dominavam o mar Egeu e boa parte da peninsula do Peloponesso, outros povos indo-europeus, também se instalam na regiaão da Heláde, são os Jonios e Eolios. Entretanto o povo que mais transformou a sociedade micênica e as demais da região do Egeu, foram os Dórios. Também indo-europeus e detentores de armas de ferro, os Dórios ao invadir o peloponesso logoforam se instalando. Os demais povos que ali habitavam( micênicos, Jonios e Eólios) não tinham um sistema de propriedade da terra, não havia nada que lhes garantissem a posse de um local. O que, de fato, os faziam donos de um lugar era a tradição. Esta tradição remontava aos tempos dos primeiros indo-europeus que chegaram à Grécia. E seus descendentes mantinham um culto aos ancestrais que não lhes garantia a posse da terra mas delimitava simbolicamente que o lugar pertencia à alguém. Com a invasão de um povo hostil, os Dórios, era necessário que os cultos aos ancestrais continuassem, e para isso a posse do lugar deveria se defendida e resguardada.
A antiga religião dos indo-europeus ingluênciou concerteza a religião dos antigos gregos. O historiador Georges Dumézil tem trabalhos escritos sobre tal assunto. Entretanto, é preciso resaltar que essa religião primitiva que mais tarde iria dar suporte a grande mitologia é uma religião doméstica. Ainda não tem o careter fabuloso dos heróis e criaturas monstruosas. A propriedade privada na grécia, surge com a invasão Dórica. Contra estes invasores, os antigos gregos utilizam sua religião doméstica como um tipo de resistência. Afinal, se a terra não tinha dono, como defende-la de invasores? Como impedir que esses ´´estranhos´´ se apoderem do lugar onde é prestado culto aos antepassados? É necessário proteger esta terra. É preciso proteger o culto que se faz através dela.
Em sua obra mais conhecida, ´´ A Cidade Antiga´´, o historiador francês do séc. XIX, Fustel de Coulanges, dedica alguns capitulos aos rituais de culto aos ancestrais na antiga helade.
O fato é que no período que vai da invasão dos Dórios até o chamado periodo classico é um intervalo de cerca de 400 anos( c. 1200 a.C. - 800 a.C.). desta ´´época obscura´´, a Helade emerge como de um ´´milagre grego´´ com uma civilização altamente refinada e regida por um panteão de deuses e deusas com características humanas. Além deste aspecto cultural, a grécia surge como um mosaico de Cidades-estado intependentes entre sí e que no periodo classico vão muitas vezes se bater em combates violentos, pondo fim ao esplendor de 500 anos de cultura e pensamentos gregos. Com efeito, o fato é que a grécia, vista em sua multiplicidade de ramos da grande ´´familia´´ indo-européia que se instalaram na região, através de um culto primitivo dos ancestrais acaba criando a propriedade privada da terra. De certa forma esta propriedade vai mais tarde alcançar o nível aristocrático do detentores do poder político ( da Polis) em regiões onde a invasão dórica foi mais combatida, como Atenas e as demais cidades-estado Jônicas.

Nietzsche e a História


 Por: Fábio Melo

A Filosofia de Nietzsche nasceu póstuma. Como o próprio filósofo costumava dizer, suas idéias só passaram a ter uma grande relevância no pensamento ocidental após sua morte. Mais ainda, somente após exorcizar-mos a suposta ligação do pensamento nietzscheano com as doutrinas nazi-fascistas, que utilizaram sua filosofia como justificativa de seus regimes. É somente na segunda metade da do século XX, principalmente nos anos 1960, que o pensamento de Nietzsche alcançará grande influência no próprio modo de produzir conhecimento em varias áreas das ditas ciências humanas, como a História, a Sociologia e até a Psicanálise. Grandes nomes da Filosofia européia contribuíram para isto, como Michel Foucault e Gilles Deleuze. O primeiro( Foucault) trás para a História o conceito de genealogia em Nietzsche, a busca da origem, e faz a história daquilo que aparentemente não tem história: como a loucura, a sexualidade. Desta forma Foucault ´´revoluciona´´ a História. Partindo desta nova forma de se fazer história, alguns historiadores da famosa Ecolle des Annales, na França, passarão a propor uma nova corrente teórica da historiografia: a chamada Nouvelle Histoire ( História Nova). Com efeito, a história nova trás ao estudo historigráfico estes novos conceitos, antes propostos por Foucault e com a inspiração de Nietzsche.
Cabe resaltar que o movimento historianovista surge em meados dos anos 1960; o historiador Jacques LeGoff publica seu livro com o titulo de ´´ A História Nova´´ em 1978. Assim, voltamos à influência postuma de Nietzsche, que sem querer influênciou a historiografia ocidental. Para além do bem e do mal, para além do marxismo, o legado do pensamento nietzscheano trras para nós historiadores um manancial de novas fontes das quais há muito deveriamos nos apropriar. O marxismo, em parte, acabou solapando temas que estão ligados ao cotidiano , que também tem uma história a ser contada mas que muitas vezes ,ainda presos as montagem economicistas, não nos damos ao trabalho de ´´ trazer à luz´´ estes temas corriqueiros. A loucura, a sexualidade, o amor, os valores, são sentimentos, mas que não deixam de ter uma história bem específica; as sociedades mudam e seus valores e costumes entram em transformações de tempos em tempos. O surgimento do cristianismo não eliminou imediatamente a antiga religião romana. Os sentimentos, as tradições e as idéias são importantes para chegarmos ao passado e escrevermos a história. Por muito tempo estes temas permaneceram mudos, cabe a nós históriadores faze-los falar; como dizia o próprio Nietzsche:´´fazer falar aquilo que gostaria de permanecer mudo´´.
Para além destas idéias, podemos encaixar no estudo e na pesquisa da história alguns conceitos provenientes da filosofia nietzscheana. Como por exemplo, o conceito de ´´eterno retorno´´. Para Nietzsche, este seria um dos conceitos centrais de sua filosofia. Penso, no entanto, que ao utilizarmos este conceito na area da história podemos fazer da seguinte forma: dado que o eterno retorno de Nietzsche seria a idéia de que alguns fatos sempre se repentem( uma espécie de de já vu), podemos utilizar como uma espécie de comparação entre as épocas, os povos em diferentes etapas da história, tomando cuidado para não caírmos na praga do anacronismo; como também podemos usar tal conceito para fazer a história se tornar uma ferramenta do presente, o eterno retorno serviria para fazer um link específico entre a situação trabalhada no contexto histórico e a situação atual.
Portanto podemos utilizar o pensamento de Nietzsche na história com o objetivo de alcançarmos outras análises e métodos, para termos um novo leque de possibilidade e leituras. Assimilar algumas das idéias de Nietzsche não deve servir para ´´engessarmos´´ nosso modo de escrever e fazer história, pelo contrário, devemos ter uma abrangência teórica para fazermos as escolhas cabíveis ao que queremos como resultado final de nossos trabalhos e pesquisas. Assim sendo, teremos mais confiança ao fazer a nossa história, teremos uma base teórica mais livre para pensarmos sob diversos olhares as mais diversar Histórias que são produzidas.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

repassando...pra variar

A BIBLIOTECA DIGITAL MUNDIAL DA UNESCO
www.wdl.org


Estou enviando o que considero, sem dúvida, o arquivo CULTURAL mais importante que recebi!!! A NOTÍCIA DO LANÇAMENTO NA INTERNET DA WDL..... A BIBLIOTECA DIGITAL MUNDIAL...

QUE PRESENTE DA UNESCO PARA A HUMANIDADE INTEIRA!!!! (especialmente para os jovens)
A WDL Já está disponível na Internet, através do síte www.wdl.org
É uma notícia QUE NÃO SÓ VALE A PENA REENVIAR, MAS É UM DEVER ÉTICO, FAZÊ-LO!!
Reúne mapas, textos, fotos, gravações e filmes de todos os tempos e explica em sete idiomas as jóias e relíquias culturais de todas as bibliotecas do planeta. Tem, acima de tudo, caráter patrimonial", conforme afirmou em LA NACION Abdelaziz Abid, coordenador do projeto realizado pela UNESCO e outras 32 instituições.
A BDM não oferecerá documentos correntes, a não ser "com valor de património, que permitirão apreciar e conhecer melhor as culturas do mundo em idiomas diferentes: árabe, chinês, inglês, francês, russo, espanhol e português. Mas há documentos em linha em mais de 50 idiomas".

Entre os documentos mais antigos, há alguns códices precolombianos, graças à contribuição do México, além dos primeiros mapas da América, desenhados por Diego Gutiérrez para o rei de Espanha em 1562", explicou Abid.
Os tesouros incluem ainda o Hyakumanto darani, um documento em japonês publicado no ano 764 e considerado o primeiro texto impresso da história; um relato dos Astecas que constitui a primeira menção do Menino Jesus no Novo Mundo; trabalhos de cientistas árabes desvendando o mistério da álgebra; ossos utilizados como oráculos e esteiras chinesas; a Bíblia de Gutenberg; antigas fotos latino-americanas da Biblioteca Nacional do Brasil e a célebre Bíblia do Diabo, do século XIII, da Biblioteca Nacional da Suécia
.

Fácil de navegar
Cada jóia da cultura universal aparece acompanhada de uma breve explicação do seu conteúdo e seu significado. Os documentos foram escaneados e incorporados no seu idioma original, mas as explicações aparecem em sete línguas, entre elas O PORTUGUÊS
A biblioteca começa com 1200 documentos, mas foi pensada para receber um número ilimitado de textos, gravados, mapas, fotografias e ilustrações.

Como se acessa o site global
Embora só agora esteja sendo apresentado oficialmente na sede da UNESCO, em Paris, a Biblioteca Digital Mundial já está disponível na Internet, através do site www.wdl.org ..

O acesso é gratuito e os usuários podem ingressar directamente pela Web, sem necessidade de se registarem. Quando se faz o clique sobre o endereço www.wdl.org , tem-se a sensação de tocar com as mãos a história universal do conhecimento. Permite ao internauta orientar a sua busca por épocas, zonas geográficas, tipo de documento e instituição. O sistema propõe as explicações em sete idiomas (árabe, chinês, inglês, francês, russo,espanhol e português).
Os documentos, por sua parte, foram escaneados na sua língua original. Desse modo, é possível, por exemplo, estudar em detalhe o Evangelho de São Mateus traduzido em aleutiano pelo missionário russo Ioann Veniamiov, em 1840. Com um simples clique, podem-se passar as páginas de um livro, aproximar ou afastar os textos e movê-los em todos os sentidos. A excelente definição das imagens permite uma leitura cómoda e minuciosa.
Entre as jóias que contem no momento a BDM está a Declaração de Independência dos Estados Unidos, assim como as Constituições de numerosos países; um texto japonês do século XVI considerado a primeira impressão da história; o jornal de um estudioso veneziano que acompanhou Fernão de Magalhães na sua viagem ao redor do mundo; o original das "Fábulas" de Lafontaine, o primeiro livro publicado nas Filipinas em espanhol e tagalog, a Bíblia de Gutemberg, e umas pinturas rupestres africanas que datam de 8.000 A .C..
Duas regiões do mundo estão particularmente bem representadas: América Latina e Médio Oriente. Isso deve-se à ativa participação da Biblioteca Nacional do Brasil, a biblioteca Alexandrina do Egipto e a Universidade Rei Abdulá da Arábia Saudita. A estrutura da BDM foi decalcada do projeto de digitalização da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos, que começou em 1991 e atualmente contém 11 milhões de documentos em linha.

Os seus responsáveis afirmam que a BDM está sobre tudo destinada a investigadores, professores e alunos. Mas a importância que reveste esse site vai muito além da incitação ao estudo das novas gerações que vivem num mundo áudio-visual. Este projeto tampouco é um simples compêndio de história em linha: é a possibilidade de aceder, intimamente e sem limite de tempo, ao exemplar sem preço, inabordável, único, que cada um alguma vez sonhou conhecer.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

repassando

Companheirada:
Abaixo, o material de divulgação da Jonada de Ensino de 2011, em Jaguarão, na Unipampa.
Informações:
Data para resumos até 16 de julho de 2011.
Aguardamos vocês.
Saudações,
Enrique Serra Padrós.

terça-feira, 21 de junho de 2011

http://agencia.fapesp.br/13987

06/06/2011

Agência FAPESP – A National Academies Press (NAP), editora das academias nacionais de ciência dos Estados Unidos, anunciou no dia 2 de junho que passou a oferecer seu catálogo completo para ser baixado e lido de graça pela internet.

São mais de 4 mil títulos, que podem ser baixados inteiros ou por capítulos, em arquivos pdf. A NAP publica mais de 200 livros por ano em diversas áreas do conhecimento, com destaque para publicações importantes em política científica e tecnológica.

Os livros podem ser copiados livremente a partir de qualquer computador conectado na internet e mostram o esforço da NAP em democratizar o acesso ao conteúdo produzido pelas academias norte-americanas. As academias, que atuam há mais de 100 anos, são: National Academy of Sciences, National Academy of Engineering, Institute of Medicine e National Research Council.

Os títulos em capa dura continuarão à venda no site da NAP. A opção de ler de graça parte de livros ou títulos inteiros começou a ser oferecida pelo site em 1994. A oferta de todo o catálogo de graça para ser baixado em pdf foi feita primeiro para os países em desenvolvimento.

Entre os títulos que podem ser baixados estão: On Being a Scientist: A Guide to Responsible Conduct in Research, Guide for the Care and Use of Laboratory Animals e Prudent Practices in the Laboratory: Handling and Management of Chemical Hazards.

Mais informações: www.nap.edu

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Revista eletrônica “Das Américas”

A Revista eletrônica “Das Américas” – ISSN 2177-4455, convida a todos para a participação de seu 8º número.
A proposta que se segue, no âmbito do Núcleo de Estudos das Américas (NUCLEAS/UERJ), é a formação de um boletim acadêmico na área de História e Ciências Humanas afins, que se constitui basicamente em periodicidade bimestral, com a quantidade de 4 (quatro) a 6 (seis) artigos acadêmicos, 1 (uma) resenha de obra literária, acadêmica ou cultural. Recomenda-se o envio de trabalhos de Iniciação Científica, Conclusão de Curso ou ainda de disciplinas do Mestrado, Doutorado ou outros cursos latu sensu.
Visando a publicação neste número, os trabalhos devem ser enviados para revistadasamericas@gmail.com até o dia 20/06/2011.
Agradecemos desde já a colaboração!!!

segunda-feira, 13 de junho de 2011

CAMINHO DOS ANTIQUÁRIOS

CAMINHO DOS ANTIQUÁRIOS

Viva o Centro a Pé – Dia 25 de junho

Cemitérios, São Miguel e Almas e Sta. Casa.

O que: Caminhada Orientada pelo Centro Histórico de Porto Alegre.

Quando: dia 25 de junho, sábado.

Saída: No totem do Caminho dos Antiquários, na Demétrio Ribeiro em frente a Praça Daltro Filho, no encontro das ruas Coronel Genuíno e Marechal Floriano.

Horário: 10h.

Roteiro, 25 de junho: saída do Caminho dos Antiquários, cemitério da Santa Casa e São Miguel e Almas.

Duração: aproximadamente 2 horas.

Gicelda Weber Silveira:

Arquiteta formada pela Faculdade de Arquitetura da UFRGS. Pós-graduação: Mestrado/ Programa de Pós-Graduação em Arquitetura- PROPAR – UFRGS. Atuação profissional: Secretaria de Obras Públicas/ Estado RS. No setor de Patrimônio Histórico: projetos e fiscalização em obras de restauração – Palácio Piratini, Museu Júlio de Castilho (P. Alegre), Museu Caldas Júnior (Sto. Antonio da Patrulha), Museu de Comunicação Hipólito José da Costa (P. Alegre), e outros. Atualmente atuação como profissional autônoma na área de projetos de restauração.

O Caminho dos Antiquários:

A feira Caminho dos Antiquários é parte integrante de programas do governo municipal. Com o objetivo de revitalizar a área central o espaço, já repleto de lojas de antiguidades, foi transformado em uma grande feira a céu aberto. A rua Marechal Floriano, entre a Fernando Machado e a Demétrio Ribeiro, é fechada e as lojas colocam seus produtos na rua.

As caminhadas do Viva o Centro a Pé são realizadas duas vezes por mês, sempre aos sábados, orientadas por professores especialistas em história ou arquitetura.

Inscrições:

As inscrições devem ser feitas pelo e-mail vivaocentroape@gmail.comEste endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. . Para participar, basta mandar mail solicitando inscrição e aguardar a confirmação. Também é preciso doar um quilo de feijão, arroz ou óleo de cozinha, ou ração para cães e gatos, que serão destinadas aos animais dos moradores remanejados para o Residencial Nova Chocolatão. Há caixas para o recolhimento no ponto de saída das caminhadas. Mais informações pelos telefones 3289.0176 e 0800517686. A realização é das secretarias do Planejamento Municipal (SPM), da Cultura (SMC) e de Turismo (SMTUR), Programa Viva o Centro, e Gabinete da Primeira-Dama.

Haverá chamada no local e somente os inscritos terão direito a entrar no ônibus que fará o transporte dos participantes.

Realização:

Secretaria do Planejamento Municipal (SPM), da Cultura (SMC), Turismo (SMTUR), Programa Viva o Centro e Gabinete da Primeira Dama.

Apoio:

Cia Carris e EPTC

Visite o nosso site: www.portoalegre.rs.gov.br/vivaocentro

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Acervo Digital da Universidade Estadual Paulista (Unesp)

http://agencia.fapesp.br/14006

08/06/2011

Agência FAPESP – O Acervo Digital da Universidade Estadual Paulista (Unesp), desenvolvido como um repositório de conteúdos gerados e adquiridos pela universidade, ganhou um novo projeto gráfico, com sistema de busca e submissão on-line de arquivos.

Pelo site, é possível pesquisar entre os mais de 14 mil itens educacionais ou acessar o banco de teses e dissertações da instituição, com cerca de 11 mil títulos.

"A produção da Unesp precisa estar acessível a todos. Mais do que um espaço de armazenamento, o Acervo Digital é uma forma de compartilhamento entre a comunidade acadêmica e a sociedade", disse o vice-reitor no exercício da reitoria, Julio Cezar Durigan.

"Também esperamos que o acervo incentive a produção acadêmica, sua divulgação em âmbito nacional e internacional e a utilização dos diferentes recursos tecnológicos no ensino de graduação e pós-graduação", disse.

Professores, pesquisadores e funcionários da instituição também passaram a contar com um canal exclusivo para envio de materiais educacionais, que serão arquivados e disponibilizados gratuitamente ao público. Por meio da ferramenta é possível submeter produções relacionadas aos cursos de graduação e pós-graduação, nos formatos de textos, vídeos, imagens, apresentação de slides e documentos em geral.

Todos os arquivos submetidos pelos professores também contarão pontos como "publicação" para a avaliação docente da Unesp. Um comitê editorial, formado por especialistas das áreas de humanas, exatas e biológicas, ficará responsável por avaliar os documentos enviados e autorizar a publicação no Acervo Digital.

A equipe do Núcleo de Educação a Distância (NEaD) da Unesp, responsável pela ferramenta, fará o suporte aos usuários.

Mais informações: www.acervodigital.unesp.br

quarta-feira, 18 de maio de 2011

repassando...

Call for papers migration and the environment
Caros,
encaminho a chamada para envio de artigos pedida:

The success of the panels dedicated to the migration history at the American Society for Environmental History conference in Phoenix convinced us to push forward our work on this issue.
For this reason we solicit all of you to think about submitting a proposal for a paper on this topic for the next publications we are planning: it will be for sure the special issue of Miradas en Movimiento (www.espaciodeestudiosmigratorios.org), but we are confident that we will be able also to edit a book on this issue (several publisher companies seem interested in it).
Hence, if you are interested in submitting an article, we would be very grateful if you could let us know, sending us a ‘declaration of interest’ by the end of May.
Regarding the special issue, we are willing to consider articles also in languages other than English (Spanish, Portuguese, Italian, and French).
Below, you will find again the cfps for the special issue which in term of topics cover more or less all the arguments we would like to address also in the edited book.
Consider also the opportunity to join the EMiGR network, if you are not, so we will stay in touch for future common project (http://migration-environment.webnode.com/).

CFPS
Naturally, immigrants

Miradas en Movimiento, refereed publication of the Espacio de Estudios
Migratorios-EEM, has the pleasure to announce the Call for Papers to a special monograph issue that will be edited with EMiGR network, along 2011.
This volume will be oriented to the aspects related with geo-territorial
implications on migration processes (climate change, environment, territorial
transformations). Papers for this call, “Naturally immigrants”, will be received
until September 1st 2011, and the final Edition is estimated to be finish at the
end of 2011.
The volume will be edited by Sergio Prieto Díaz, Marco Armiero and Richard Tucker.

Possible topics for articles:
Bodies, migration, and environment
Climate change and migration
Perceptions of nature
Environmental cultures and immigrants
Commons and immigrants
Knowledge, ethnicity and practices of nature
Food, nature and immigrants
Ethnic relationships and the environment
Urban gardening and immigrant communities
The greening of the anti-immigration discourse
Cultural landscapes

We strongly suggest to submit papers in English and we recommend an attentive revision of the language by a native speaker; unfortunately, we do not have resources to provide for a professional language editor. A translated abstract in Spanish must be enclosed. Nevertheless, we may consider also article written in other languages (Spanish, Portuguese, French, and Italian). We encourage following strictly our “Guide for Authors” (http://espaciodeestudiosmigratorios.org/es/miradas-enmovimiento-mem/requisitos-para-autores), to avoid undesired delays in their evaluation, or rejections no matter their content.

Papers will be received at mem@espaciodeestudiosmigratorios.org (include in the Subject “Naturally Immigrants article”).

We also kindly ask those who are interested in submitting an article to send us a “declaration of interest” by the end of May.


Cordialmente,
Flávia Varella
Secretaria

revista HISTÓRIA & LUTA DE CLASSES

repassando...

Lançamento da Revista História & Luta de Classes 11
Dossiê VIOLÊNCIA E CRIMINALIZAÇÃO
Colegas, Amigos, Companheiros, Camaradas:
Divulgamos o lançamento do número 11 da Revista História & Luta de Classes, com o dossiê CRIMINALIZAÇÃO E VIOLÊNCIA. Segue abaixo a capa e o sumário da revista e, em anexo, a Apresentação do número.
A revista é produzida por um coletivo de associados e pode ser adquirida diretamente com seus integrantes ou através do endereço eletrônico historiaelutadeclas ses@uol.com. br, mediante depósito bancário no valor de R$ 15,00 por exemplar (acrescido de R$ 5,00 para postagem nacional, independentemente do número de exemplares). Para informações sobre dados da conta, favor escrever ao endereço eletrônico acima indicado.
Estão disponíveis ainda exemplares dos seguintes números anteriores:
5 - Trabalhadores e suas organizações (valor promocional: R$ 10,00)
6 - Imperialismo: teoria, experiência histórica e características contemporêneas (valor promocional: R$ 10,00)
7 - Estado e Poder (R$ 15,00)
8 - Questão Agrária e Reforma Agrária (R$ 15,00)
9 - Teoria da História (R$ 15,00)
10 - Militares e Luta de Classes (R$ 15,00)

PROMOÇÃO:
Pacote com todas as edições disponíveis - edições 5 a 11 -
R$ 80,00
Aproveitamos para divulgar o sítio eletrônico da revista, na qual estão disponíveis as quatro primeira edições, além de diversas outras informações sobre a revista, no endereço www.projetoham.com.br
Informamos ainda que a Revista História & Luta de Classes pode ser adquirida também através de Assinatura. O valor é R$ 60,00 para 4 números ou R$ 90,00 para 6 números.
Comissão Editorial - História & Luta de Classes


HISTÓRIA & LUTA DE CLASSES – NÚMERO 11

Violência e Criminalização

Organizadores: Cláudia Trindade, Enrique Serra Padrós, Gelsom Rozentino de Almeida e Rômulo Costa Mattos


DOSSIÊ VIOLÊNCIA E CRIMINALIZAÇÃO

Fabricando o consenso e sustentando a coerção: Estado e favelas no Rio de Janeiro contemporâneo

Marcelo Badaró e Romulo Mattos

A Violência no Rio de Janeiro: perdas e possibilidades

Gelsom Rozentino de Almeida

Projetos sociais para jovens moradores de favelas: criminalização e violência

Lia de Mattos Rocha

Sob o leito de procusto: judiciário e a criminalização da miséria

Fernanda Vieira

O presente e o passado na história da criminalização dos movimentos sociais dos trabalhadores rurais de Fernandópolis: o “Levante de 1949"

Vagner José Moreira

Estado de Segurança Nacional e oposição armada: Brasil em tempos de trevas

Dulce Portilho Maciel

Os Estados Unidos e o Fomento ao Mercenarísmo (2001-2009)

Alexandre Arienti Ramos


TRADUÇÃO

A Mirada Neozapatista: Olhar (para e desde) baixo e à esquerda

Carlos Antonio Aguirre Rojas(autor)

Trad: Caio Graco Cobério


ARTIGOS

Aspectos da relação do PCB com a Internacional Comunista há 90 anos de sua fundação

Carlos Zacarias de Sena Júnior

Sonho Diurno e Utopia no Princípio Esperança de Ernst Bloch

Silvia Sônia Simões

A teoria marxista da História e as sociedades pré-capitalistas

Vicente Gil da Silva

Por uma crítica da razão histórica: o capítulo das bifurcações na concepção da história em Daniel Bensaïd

Denni Irineu Alfaro Rubbo


RESENHA

O papel do Estado e a crise neoliberal

Rafael Carucci

CAMINHO DOS ANTIQUÁRIOS 28/05

CAMINHO DOS ANTIQUÁRIOS

Viva o Centro a Pé – Dia 28 de maio

4º Distrito

O que: Caminhada Orientada pelo 4º Distrito.

Quando: dia 28 de maio, sábado.

Saída: No totem do Caminho dos Antiquários, na Demétrio Ribeiro em frente a Praça Daltro Filho, no encontro das ruas Coronel Genuíno e Marechal Floriano.

Horário: 10h.

Roteiro, 28 de maio: 4º Distrito. Saída do Caminho dos Antiquários, com um ônibus da Cia. Carris, passando pela rua Paraíba, até o antigo Moinho Rio-grandense (visitação interna). Depois caminhada por algumas ruas da região e um passeio, com o ônibus, pelos armazéns da rua Voluntários da Pátria.

Duração: aproximadamente 2 horas.

Leila Nesralla Mattar - Arquiteta (UFRGS), Especialista em Projeto de Arquitetura Habitacional (PROPAR/UFRGS), Mestre em História do Brasil (PUCRS), Doutoranda no Curso de Pós-Graduação em História da PUCRS, Docente na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da PUCRS e da Faculdade de Engenharia da PUCRS, profissional atuante no mercado de arquitetura.

O Caminho dos Antiquários:

A feira Caminho dos Antiquários é parte integrante de programas do governo municipal. Com o objetivo de revitalizar a área central o espaço, já repleto de lojas de antiguidades, foi transformado em uma grande feira a céu aberto. A rua Marechal Floriano, entre a Fernando Machado e a Demétrio Ribeiro, é fechada e as lojas colocam seus produtos na rua.

As caminhadas do Viva o Centro a Pé são realizadas duas vezes por mês, sempre aos sábados, orientadas por professores especialistas em história ou arquitetura.

Inscrições:

As inscrições devem ser feitas pelo e-mail vivaocentroape@gmail.com. Para participar basta doar um quilo de feijão, arroz ou óleo de cozinha. Outra opção é a doação de ração para cães e gatos, que será destinada aos animais, por meio do Programa de Bem-estar Animal da Prefeitura. Existem caixas para o recolhimento no ponto de saída das caminhadas. Mais informações pelo telefone 3333-1873.

Realização:

Secretaria do Planejamento Municipal (SPM), da Cultura (SMC), Turismo (SMTUR), Programa Viva o Centro e Gabinete da Primeira Dama.

Apoio:

Cia Carris

Visite o nosso site: www.portoalegre.rs.gov.br/vivaocentro

Edipucrs lança primeiro e-book da Coleção Filosofia

Edipucrs lança primeiro e-book da Coleção Filosofia

A Coleção Filosofia, da Edipucrs, que tem mais de duzentos números publicados, passa a incluir livros em formato e-book. A primeira obra é Projetos de Filosofia, que expõe os eventos e palestras do Ciclo de Conferências Projetos de Filosofia durante o ano de 2010. O evento é organizado pelo Programa de Pós-Graduação em Filosofia da PUCRS e tem como objetivo apresentar as pesquisas realizadas pelos docentes e promover a interdisciplinaridade no campo da Filosofia. O e-book pode ser acessado gratuitamente pelo endereço ebooks.pucrs.br/edipucrs/projetosdefilosofia.pdf.

7ª Semana Acadêmica da Filosofia recebe inscrições para trabalhos

7ª Semana Acadêmica da Filosofia recebe inscrições para trabalhos

Estão abertas, até o dia 25 de maio, as inscrições de trabalhos para a 7ª Semana Acadêmica do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da PUCRS. O evento acontecerá nos dias 14, 15 e 16 de junho, no auditório do prédio 5 do Campus (avenida Ipiranga, 6681 - Porto Alegre). Os interessados podem enviar e-mail com nome do autor, titulação, instituição, título do trabalho e resumo de até 200 palavras para ppgfil.sa@gmail.com. Informações pelo telefone (51) 3320-3554, e-mail filosofia-pg@pucrs.br e no site www.pucrs.br/pgfilosofia, link Atividades.

domingo, 15 de maio de 2011

ótima essa!

http://www.digestivocultural.com/colunistas/coluna.asp?codigo=2749&titulo=Quanto_custa_rechear_seu_Curriculo_Lattes

Publicação do café história dessa "semana"

http://cafehistoria.ning.com/profiles/blogs/arquivo-cafe-historia-456

Revista Oficina do Historiador recebe artigos para publicação

Revista Oficina do Historiador recebe artigos para publicação

O Programa de Pós-Graduação em História e o Laboratório de Pesquisa Histórica em Documentação Escrita da PUCRS recebem artigos para a próxima edição da revista on-line Oficina do Historiador. Até o dia 2 de junho, alunos de graduação e pós-graduação podem enviar seus trabalhos, com temas livres, pelo site http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/oficinadohistoriador. Informações também pelo telefone (51) 3320-3534.

Chamada para artigos

repasso

A Revista AURORA informa que entre os dias 22 de Março e 22 de Maio de 2011 receberá trabalhos para seu oitavo número.

Seguindo a ordem das linhas de pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNESP-Marília, a temática da Seção Dossiê será "Pensamento Social e Políticas Públicas". Também receberemos trabalhos para as seções Miscelânea e Especial.

Os trabalhos submetidos devem ser formatados conforme as Normas de Publicação. (http://www.marilia.unesp.br/index.php?CodigoMenu=1954&CodigoOpcao=4863)


Os trabalhos devem ser enviados para o e-mail: aurora.revista@gmail.com


Atenciosamente,
Conselho Executivo.

Programa de Pós-Graduação em Filosofia promove palestras PUCRS

Programa de Pós-Graduação em Filosofia promove palestras

O Programa de Pós-Graduação em Filosofia da PUCRS, com o apoio da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH), promove atividades sobre filosofia política e epistemologia. A palestra A insuficiência dos conceitos secularizados de Filosofia Política (2ª parte) acontecerá no dia 16 de maio, às 14h, no auditório do prédio 5 do Campus (avenida Ipiranga, 6681 - Porto Alegre). O ministrante será o professor Hans-Georg Flickinger , da Universidade de Kassel (Alemanha). A palestra será em português.


No dia 17, o doutorando Rodrigo Borges, da Rutgers University (EUA), falará sobre Valor e Orientação Epistêmica. O encontro será às 14h, no auditório do 9º andar do prédio 50. Informações pelo e-mail filosofia-pg@pucrs.br ou pelo telefone (51) 3320-3554. A entrada é franca.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

A Lei 11.645 na sala de aula: os índios na história do Brasil



A aprovação da Lei 11.645 em 2008 alterou a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação incluindo no currículo do Ensino Fundamental e Médio a
obrigatoriedade do *estudo da cultura e história dos povos indígenas*. A
partir dessa demanda, as escolas viram-se na necessidade de buscar maiores
subsídios para trabalhar esse tema. É nesse sentido que a proposta desta
mesa consiste em apresentar um panorama geral da participação dos grupos
indígenas na história do Brasil, bem como propor algumas atividades
pedagógicas que possam ser utilizadas em sala de aula. Além disso, procura
apontar referências bibliográficas para que os interessados possam se
aprofundar na temática.



Ministrantes:

Juliana Schneider Medeiros (PPG Edcucação UFRGS - mestranda)

Soraia Sales Dornelles (PPG História Unicamp - doutoranda)


Data: sábado, 14 de maio de 2011

Horário: 14h

Local: Memorial do Rio Grande do Sul

Rua Sete de Setembro, 1020 Praça da Alfândega - Centro Histórico

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Revista Taller (Segunda Época)

Sociedad, Cultura y Política en América Latina

Director: Pablo Pozzi.


Consejo Editorial: Mario Ayala, Rubén Kotler, Laura Ortiz, Melisa Slatman, Pablo Vommaro.

Convocatoria al primer número

Dossier Temático: Coordinaciones represivas en el Cono Sur (1964-1991).

Coordinadores:

Enrique Serra Padrós (Universidad Federal de Rio Grande do Sul): <lola@adufrgs.ufrgs.br>

Melisa Slatman (Universidad de Buenos Aires): <melisaslatman@filo.uba.ar>

En el período abordado por esta convocatoria, como consecuencia de la consolidación de los Estado Terroristas en el Cono Sur, se encadenaron procesos históricos que atravesaron a toda la región. Entre estos procesos puede mencionarse a las migraciones forzadas, la conformación de comunidades de exiliados, el desplazamiento clandestino de militantes políticos por los países, confluencia de organizaciones políticas, político-militares y de derechos humanos en organismos coordinadores de diferentes características, todos los cuales cuestionaban a los regímenes dictatoriales, fueron percibidos por estos últimos como un peligro para la reconstrucción de la hegemonía de las fuerzas sociales dominantes en estas sociedades. Lo anterior dio lugar a la emergencia de diferentes instancias de coordinación represiva, de las cuales una de las más conocidas fue la “Operación Cóndor”.

Taller (Segunda Época) convoca a investigadores de diferentes ramas de las Ciencias Sociales y Humanísticas a presentar trabajos originales que aborden la temática propuesta, sean estudios bibliográficos, estudios de caso, ensayos comparativos o estudios desde una perspectiva transnacional y/o trabajos que aporten una reflexión conceptual sobre la problemática las coordinaciones represivas y sus consecuencias en el Cono Sur de América Latina entre 1964 y 1991.

Taller (Segunda Época) es una publicación académica interdisciplinaria destinada a un público especializado en problemas de América Latina contemporánea. Publica trabajos inéditos y originales que realicen una contribución sobre los problemas contemporáneos de América Latina, promuevan el debate entre investigadores y den cuenta de las perspectivas historiográficas vigentes en la actualidad. Además incentiva la difusión de fuentes originales y la importancia del balance de las principales publicaciones sobre la temática a través de reseñas críticas.

Los artículos, escritos de acuerdo a las normas de publicación que se adjuntan, serán recibidos HASTA EL 30 DE JULIO DE 2011


Más información en: www.tallersegundaepoca.blogspot.com

sexta-feira, 6 de maio de 2011

IX Jornada de História e Cultura de Porto Alegre

O Curso de História promoverá entre os dias 06 e 10 de junho, das 18h às 19h 20min, no anfiteatro do prédio 1 da FAPA a “IX Jornada de História e Cultura de Porto Alegre”. Esta atividade de extensão de 08 horas, com entrada franca, socializará os conhecimentos recentemente produzidos que tiveram como foco a cidade de Porto Alegre. A programação do evento, em detalhes, pode ser visualizada em anexo.
As inscrições podem ser feitas no site da FAPA clicando no link www.fapa.com.br⁄inscricao até o dia 03 de junho. Os participantes que desejarem certificação poderão solicitá-la no protocolo do prédio administrativo até a semana do evento. O custo do certificado é R$ 10,00.

Dica de leitura

Acabei de ler nessa semana um livro sobre as "idades" da história e da historiografia...muito bom, indico a todos que tem interesse pela historiografia,mas ainda está "patinando"! O livro vai fazendo todo um panorama sobre a dita "história da historiografia" ou a "história antes da historiografia".

Pra quem está cursando as cadeiras de introdução a história e/ou principalmente a teoria, e está tendo dificuldades para síntese do conteúdo, o capítulo 1 é bem útil num panorama geral, tipo "resumão".

Idades da história de Marcos Antonio Lopes pela EDIPUCS

STF reconhece união homossexual como entidade familiar



O Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu, por unanimidade, como união estável ou entidade familiar a união homoafetiva. "O reconhecimento, portanto, pelo tribunal, hoje, desses direitos, responde a um grupo de pessoas que durante longo tempo foram humilhadas, cujos direitos foram ignorados, cuja dignidade foi ofendida, cuja identidade foi denegada e cuja liberdade foi oprimida", afirmou a ministra Ellen Gracie.

Pela decisão do Supremo, os homossexuais passam a ter reconhecido o direito de receber pensão alimentícia, ter acesso à herança de seu companheiro em caso de morte, podem ser incluídos como dependentes nos planos de saúde, poderão adotar filhos e registrá-los em seus nomes, dentre outros direitos.

As uniões homoafetivas serão colocadas com a decisão do tribunal ao lado dos três tipos de família já reconhecidos pela Constituição: a família convencional formada com o casamento, a família decorrente da união estável e a família formada, por exemplo, pela mãe solteira e seus filhos. E como entidade familiar, as uniões de pessoas do mesmo sexo passam a merecer a mesma proteção do Estado.

Facilidade

A decisão do STF deve simplificar a extensão desses direitos. Por ser uma decisão em duas ações diretas de inconstitucionalidade - uma de autoria do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, e outra pela vice-procuradora-geral da República, Deborah Duprat -, o entendimento do STF deve ser seguido por todos os tribunais do país.

Os casais homossexuais estarão submetidos às mesmas obrigações e cautelas impostas para os casais heterossexuais. Por exemplo: para ter direito à pensão por morte, terá de comprovar que mantinha com o companheiro que morreu uma união em regime estável.

Pela legislação atual e por decisões de alguns tribunais, as uniões de pessoas de mesmo sexo eram tratadas como uma sociedade de fato, como se fosse um negócio. Assim, em caso de separação, não havia direito a pensão, por exemplo. E a partilha de bens era feita medindo-se o esforço de cada um para a formação do patrimônio adquirido.